"Alegria de viver, que coisa mais linda,
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
A ALEGRIA DE VIVER
"Alegria de viver, que coisa mais linda,
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
SECRETO AMIGO
O QUE UM AMIGO PODE?
TE DESEJO
AMIZADE
E seus amigos fariam o mesmo por você?
É adorável rir com um amigo.
Dançar, sair, chorar com um amigo ao nosso lado.
Lealdade nas saídas para baladas, na divisão da grana (quando preciso for).
PAZ NA TERRA
NATAL DE AMIGOS
MENSAGEM DE NATAL PRA MINHA AMIGA
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
NESTE NATAL VAMOS....
O VALOR DE UM SORRISO NO NATAL
foto: Bel (Bento Santiago)
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
O SORRISO
Olhai antes quando ri.
Se ri bem, é porque é bom. E notai bem todos os matizes: é preciso por exemplo, que seu riso não vos pareça estúpido em nenhum caso, por mais alegre e ingênuo que seja. Assim que notardes o menor traço de estupidez no seu riso é certo ser esse homem de espírito limitado, ainda mesmo que nele pululem as idéias. Se seu riso não é estúpido, mas se o homem, ao rir, vos pareceu de repente ridículo nem que seja um tantinho, sabei então que esse homem não possui o verdadeiro respeito de si mesmo, ou pelo menos não o possui perfeitamente..."
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
MODELOS DE GESTÃO
2. As três habilidades do administrador
- Habilidades humanas (relacionamento interpessoal) – interação;
- Habilidades Conceituais (idéias e conceitos abstratos) – tomada de decisão.
3. Conteúdo e objetivo de estudo da administração
- Atualmente ela se refere à “tarefa de interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-los em ação organizacional”.
- Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos organizacionais. Funções administrativas.
- O conteúdo e estudo da Administração varia de acordo com a teoria ou a escola considerada.
- O conteúdo a ser estudado fornece uma visão ampla, comparativa e, sobretudo, crítica de cada teoria da Administração.
4. O estudo atual da TGA
4.1. Seis variáveis principais
5. A administração na sociedade moderna
6. Perspectivas futuras da administração
Referencias:
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DRUCKER, P. F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
1. DESDOBRAMENTO DA ABORDAGEM CLÁSSICA
2. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
A abordagem básica da Escola de administração Científica se baseia na ênfase colocada nas tarefas.
O nome Administração Científica é devido à tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração a fim de aumentar a eficiência industrial.
Essa escola foi começada no início do século passado (1903) pelo engenheiro Frederick Winslow Taylor, considerado o fundador da Administração Científica.
2.1. A OBRA DE TAYLOR
Frederick Winslow Taylor (1856-1915) nasceu na Filadélfia, EUA e formou-se engenheiro.
Na época, vigorava o sistema de pagamento por peça ou por tarefa.
Os patrões procuravam ganhar o máximo na hora de fixar o preço da tarefa, enquanto os operários reduziam o ritmo de produção.
Isso levou Taylor a estudar o problema de produção para tentar uma solução para ambos (patrão x empregado).
2.1.1. Primeiro período de Taylor
Publicação do livro Shop Management (1903) sobre s técnicas de racionalização do trabalho dos operários – estudo de tempos e movimentos (Motion-time Study).
Taylor analisou as tarefas de cada operário e verificou que, em média, eles produziam menos do que eram capazes.
Conclusão: criar condições de pagar mais ao operário que produz mais.
2.1.1.1. Essência do livro de Taylor:
O objetivo da Administração é pagar salários melhores e reduzir custos unitários de produção;
Para isso, a Administração deve aplicar métodos científicos de pesquisa e experimentos para formular princípios e estabelecer processos padronizados que permitam o controle das operações fabris;
Os empregados devem ser cientificamente selecionados e colocados em seus postos com condições de trabalho adequadas para que as normas possam ser cumpridas;
Os empregados devem ser cientificamente treinados para aperfeiçoar suas aptidões e executar uma tarefa para que a produção normal seja cumprida;
A Administração precisa criar uma atmosfera de íntima e cordial cooperação com os trabalhadores para garantir a permanência desse ambiente psicológico.
2.1.2. Segundo período de Taylor
Corresponde à publicação do seu livro The Principles of Scientific Management (1911) – Administração Científica – 75% de análise e 25% de bom senso, concluindo que a racionalização do trabalho operário deveria ser acompanhada de uma estruturação geral para tornar coerente a aplicação dos seus princípios na empresa como um todo.
2.1.3. Os três males da indústria da época, segundo Taylor:
Vadiagem sistemática dos operários, para evitar a redução da tarifa dos salários pela gerência, devido:
O engano dos trabalhadores de que o maior rendimento do homem e da máquina provoca desemprego;
O sistema defeituoso de administração que força os operários à ociosidade no trabalho a fim de proteger seus interesses pessoais.
Os métodos empíricos deficientes utilizados nas empresas, com os quais o operário desperdiça grande parte de seu esforço e tempo.
Desconhecimento pela gerencia das rotinas de trabalho e do tempo necessário para sua realização.
Falta de uniformidade das técnicas e os métodos de trabalho.
1.2. A ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA
Para Taylor, a organização e a administração devem ser tratadas cientificamente e não empiricamente. A improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo, à ciência:
Ciência da Administração.
Como pioneiro, o mérito de Taylor reside em sua contribuição para encarar sistematicamente o estudo da organização.
Taylor foi pioneiro em fazer uma análise completa do trabalho, incluindo:
· Tempos e movimentos;
· Padrões de execução;
· Treinamento de operários;
· Especialização do pessoal, inclusive o da direção.
· Os elementos da Administração Científica nos padrões de produção são:
· Padronização de máquinas e ferramentas;
· Métodos e rotinas para execução de tarefas e
· Prêmios de produção para incentivar a produtividade.
1.3. A ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
- Taylor observou que os operários aprendiam a maneira de executar as tarefas do trabalho por meio de observação dos companheiros vizinhos.
- Notou que isso levava diferentes métodos para fazer a mesma tarefa e uma grande variedade de instrumentos e ferramentas diferentes em cada operação.
- Como há sempre um método mais rápido e um instrumento mais adequado que os demais, esses métodos e instrumentos melhores podem ser encontrados e aperfeiçoados por meio de uma análise científica e um acurado estudo de tempos e movimentos, em vez de ficar a critério pessoal de cada operário.
- Essa tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos recebeu o nome de Organização Racional do Trabalho (ORT).
1.3.1. Fundamentos da ORT
- Análise e do estudo dos tempos e movimentos (layout);
- Estudo da fadiga humana (ergonomia);
- Divisão do trabalho e especialização do operário (divisão técnica);
- Desenho de cargos e de tarefas (descrição de cargos);
- Incentivos salariais e prêmios de produção (desempenho);
- Conceito de homo economicus (homem econômico);
- Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto etc (higiene no trabalho);
- Padronização de métodos e de máquinas (linha de montagem);
- Supervisão funcional (controle).
- Conceito de homo economicus – homem econômico
“Toda pessoa é concebida como influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais.”
“[...] o homem procura o trabalho não porque gosta dele, mas como um meio de ganhar a vida por meio de salário que o trabalho proporciona.”
1.4. OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Traçar um plano bem definido, de acordo com os objetivos;
Estabelecer o predomínio do bom senso;
Oferecer orientação e supervisão competentes;
Manter disciplina;
Impor honestidade nos acordos, ou seja, justiça social no trabalho;
Manter registros precisos, imediatos e adequados;
Oferecer remuneração proporcional ao trabalho;
Fixar normas padronizadas para as condições de trabalho;
Fixar normas padronizadas para trabalho em si;
Fixar normas padronizadas para as operações;
Estabelecer instruções precisas;
Oferecer incentivos ao pessoal para aumentar o rendimento e a eficiência.
Entre 1905 e 1910, Ford promoveu a grande inovação do século XX: a produção em massa - emprego da linha de montagem.
O trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo com a iniciativa de ir buscá-lo;
As operações são analisadas em seus elementos constituintes.
Abordagem prescritiva e normativa –
Abordagem de sistema fechado –
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, pp. 47-77.
2. A OBRA DE FAYOL
Fenômenos ocorridos na segunda década do século XX:
Primeira guerra mundial (1914-1917), envolvendo a Europa e os Estados Unidos em operações militares conjuntas;
Enorme expansão dos meios de transporte com a indústria automobilística, as ferrovias e o início da aviação militar, civil e comercial;
Grande expansão dos meios de comunicação como o jornalismo e o rádio em ondas médias e curtas;
Surgimento da Teoria Clássica da Administração.
Henry Fayol (1841-1925), o fundador da Teoria Clássica, nasceu em Constantinopla e faleceu em Paris, formou-se engenheiro e trabalhou em uma empresa de metalurgia e carbonífera.
Expôs sua Teoria de Administração no livro Administration Industrielle et Générale, publicado em 1916.
Funções Técnicas (produção de bens ou serviços de empresa);
Funções comerciais (compra, venda e permutação);
Funções financeiras (procura e gerência de capitais);
Funções de segurança (proteção e preservação dos bens e das pessoas);
Funções contábeis (inventários, balanços, custos e estatísticas);
Funções administrativas (integração de cúpula das outras cinco funções).
2.2. Conceito de Administração
Unidade de direção – uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo;
Subordinação dos interesses individuais aos gerais – os interesses gerais da empresa devem sobrepor-se aos interesses particulares das pessoas;
Remuneração do pessoal – deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição;
Centralização – concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização;
Ordem – um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar;
Iniciativa – visualizar um plano e assegurar pessoalmente o seu sucesso;
ADMINISTRAÇÃO CONSCIENTE
Fayol defendia a necessidade de um ensino organizado e metódico da Administração, de caráter geral para formar administradores, novidade para a época.
3.2. Teoria da Organização
3.3. Divisão do Trabalho e Especialização
Enquanto a dm Científica se preocupava com a divisão do trabalho no nível do operário, fragmentando as tarefas deste, a Teoria Clássica se preocupava com a divisão no nível dos órgãos que compõem a organização (departamentos, divisões, seções, unidades etc).
3.4. Conceito de Linha e Staff
4. OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO SEGUNDO URWICK
Princípio da amplitude administrativa (span of control) – cada superior deve ter um certo número de subordinados, variando de acordo com o nível e a natureza do cargo, a complexidade do trabalho e o preparo dos subordinados;
Princípio da definição – os deveres, autoridade e responsabilidade de cada cargo e suas relações com os outros cargos devem ser definidos por escrito e comunicados a todos.
5. APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA CLÁSSICA
As principais criticas à teoria clássica são:
Ausência de trabalhos experimentais – a Teoria Clássica pretendeu elaborar uma ciência de administração para estudar e tratar a Administração substituindo e empirismo e a improvisação por técnicas científicas. Porém os autores clássicos fundamentam seus conceitos na observação e no senso comum;
Extremo racionalismo na concepção da Administração – apresentação racional e lógica das suas proposições sacrificando a clareza das suas idéias;
Teoria da máquina - a Teoria Clássica recebe essa denominação por considerar a organização sob o prisma do comportamento mecânico de uma máquina: a determinadas ações ou causas decorrem determinados efeitos ou conseqüências dentro de uma correlação determinística;
6. A EXPERIENCIA DE HAUTHORNE
1) O nível de produção é resultante da integração social – não se dá pela capacidade física ou fisiológica do empregado, cujo resultado advém de normas sociais e expectativas grupais. Quanto maior a integração social do grupo de trabalho, tanto maior a disposição de produzir.
2) Comportamento social dos empregados dos empregados - se apóia totalmente no grupo. Os trabalhadores não agem ou reagem isoladamente como indivíduos, mas como membros de grupos, cujo desvio das normas grupais causa punições sociais ou morais dos colegas.
3) Recompensas e sanções sociais – os operários que produziram acima ou abaixo da norma socialmente determinada perderam o respeito e a consideração dos colegas. As pessoas são avaliadas pelo grupo em relação a normas e padrões de comportamento que o grupo define como aceitáveis.
4) Grupos informais – a empresa passou a ser visualizada como uma organização social composta de grupos sociais informais, cuja estrutura nem sempre coincide com a organização formal da empresa. Os grupos informais constituem a organização humana da empresa, muitas vezes em contraposição à organização formal estabelecida pela direção.
5) Relações humanas – no local de trabalho, as pessoas participam de grupos dentro da organização e mantêm-se em uma constante integração social. Elas querem ser aceitas, reconhecidas e participar, no intuito de atender a seus interesses e aspirações pessoais.
7. A civilização industrializada e o homem
2) O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo – as mudanças tecnológicas tendem a romper os laços informais de camaradagem e amizade dentro do trabalho.
3) A tarefa básica da administração é formar uma elite capaz de compreender e de comunicar, com os chefes democráticos, persuasivos e simpáticos com todo o pessoal.
4) Passamos de uma sociedade estável para uma sociedade adaptável, mas negligenciamos a habilidade social.
5) O ser humano é motivado pela necessidade de “estar junto”, de “ser reconhecido”, de receber adequada comunicação.
6) A civilização industrializada traz como consequência a desintegração dos grupos primários da sociedade, como a família, os grupos informais e a religião, enquanto a fábrica surgirá como uma nova unidade social que proporcionará um novo lar.
7) O trabalho é uma atividade tipicamente grupal – o nível de produção é influenciado mais pelas normas do grupo do que pelos incentivos salariais e materiais de produção.
8. APRECIAÇÃO CRISTINA DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Dentre as críticas à Teoria das Relações Humanas, Chiavenato (2003) alinha as seguintes:
1) Oposição cerrada à Teoria Clássica – Em muitos aspectos, a Teoria das Relações Humanas foi diametralmente oposta à Administração Científica: os fatores considerados decisivos e cruciais por uma escola, mal eram focalizados pela outra, e as variáveis que uma considerava centrais eram quase ignoradas pela outra.
3) Concepção ingênua e romântica do operário – imagem do um trabalhador feliz, produtivo e integrado no ambiente de trabalho. Contudo essa imagem nem sempre foi confirmada por pesquisas posteriores, que descobriram trabalhadores felizes e improdutivos, descaracterizando a correlação entre satisfação e produtividade.
4) Limitação do campo experimental – restrito à fábrica, deixando de verificar outros tipos de organizações, como bancos, hospitais, universidades etc, o que reduz a aplicabilidade das suas teorias e conclusões.
5) Parcialidade das conclusões – restringindo-se à organização informal e sofrendo de uma escassez de variáveis, enfatizando os aspectos informais da organização e relegando os aspectos formais a um plano inferior.
7) Enfoque manipulativo das relações humanas – os autores da Escola das Relações Humanas se preocuparam mais com o bem-estar e com a felicidade dos trabalhadores, esquecendo-se de que essa preocupação não é a função principal da empresa, que é a de produzir bens e gerar lucros. Essa teoria tem sido criticada pelo fato de desenvolver uma sutil estratégia manipulativa de enganar os operários e fazê-los trabalhar mais e exigir menos.
8) Outras críticas – a Escola da Administração Científica e a de Relações Humanas possuem idéias úteis, mas que se aplicam a situações diferentes, embora sejam exceções os casos em que suas abordagens não podem ser aplicadas.
FUNDAMENTOS
2. Características
Ênfase na prática da administração – Os princípios de Administração que os clássicos utilizavam como “leis” científicas são retomados pelos neoclássicos como critérios elásticos para a busca de soluções administrativas práticas. Os problemas de selecionar gerentes e pessoas, estabelecer planos e diretrizes, avaliar resultados de desempenho e coordenar e controlar operações para alcançar objetivos desejados são comuns a todas as organizações, apesar das suas diferentes atividades.
Reafirmação dos postulados clássicos – A Teoria Neoclássica é quase como uma reação à enorme influência das ciências do comportamento no campo da Administração em detrimento dos aspectos econômicos e concretos que envolvem o comportamento das organizações. Os neoclássicos retomam grande parte do material desenvolvido pela Teoria Clássica, redimensionando-o e reestruturando-o de acordo com as contingências da época atual.
3. A administração como técnica social
4. Os aspectos administrativos comuns às organizações
Todas as instituições são organizações e têm uma dimensão administrativa comum. Segundo Drucker, há três aspectos principais das organizações:
ü Quanto à administração – Todas as organizações são diferentes em seus objetivos, mas são essencialmente semelhantes na área administrativa, necessitando equilibrar os objetivos da instituição com a necessidade de flexibilidade e de liberdade individual e exigindo uma estrutura definida.
ü Quanto ao desempenho individual – É o ponto onde há menor diferença entre as organizações. O desempenho individual é a eficácia das pessoas que nelas trabalham.
5. Os princípios básicos de organização
Divisão do trabalho – maneira pela qual um processo complexo pode ser decomposto em uma série de pequenas tarefas que o constituem;
Hierarquia (princípio escalar) – diversificação funcional dentro da organização. A pluralidade de funções impostas pela especialização exige o desdobramento da função de comando. Há três conceitos relativos a este princípio: autoridade, responsabilidade e delegação;
Amplitude Administrativa (amplitude de comando) – significa o número de subordinados que um administrador pode supervisionar.
6. A centralização versus descentralização
Centralização significa que a autoridade para tomar decisões está alocada próximo ao topo da organização. Com a descentralização, a autoridade de tomada de decisões é deslocada para os níveis mais baixos da organização.
7. As funções do administrador
PLANEJAR
ü Verificar onde as coisas estão hoje;
ü Desenvolver premissas sobre condições futuras;
ü Identificar meios para alcançar os objetivos;
ü Implementar os planos de ação necessários.
· Organizar:ü Dividir o trabalho;
ü Agrupar as atividades em uma estrutura lógica;
ü Designar as pessoas para a sua execução;
ü Alocar os recursos;
ü Coordenar os esforços.
· Dirigir:ü Dirigir os esforços para um propósito comum;
ü Comunicar;
ü Liderar;
ü Motivar.
ü Monitorar o desempenho;
ü Comparar o desempenho com os padrões;
ü Tomar a ação corretiva para assegurar os objetivos desejados.