quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

ADMINISTRAÇÃO CONSCIENTE

O ponto de partida dos autores da Teoria Clássica é o estudo científico da Administração, substituindo o empirismo e a improvisação por técnicas científicas – Ciência da Administração.
Fayol defendia a necessidade de um ensino organizado e metódico da Administração, de caráter geral para formar administradores, novidade para a época.


3.2. Teoria da Organização
A Teoria Clássica concebe a organização como se fosse uma estrutura (estrutura organizacional), com base na estrutura militar e na eclesiástica, tradicionais, rígidas e hierarquizadas.
3.2.1. Estrutura organizacional
constitui uma cadeia de comando, isto é, uma linha de autoridade que integra as posições da organização e define quem se subordina a quem.

3.3. Divisão do Trabalho e Especialização
A organização se caracteriza por uma divisão do trabalho claramente definida.
Enquanto a dm Científica se preocupava com a divisão do trabalho no nível do operário, fragmentando as tarefas deste, a Teoria Clássica se preocupava com a divisão no nível dos órgãos que compõem a organização (departamentos, divisões, seções, unidades etc).
Para a Teoria Clássica, a divisão do trabalho pode dar-se em duas direções, a saber:
Vertical – segundo os níveis da autoridade e responsabilidade
Horizontal – segundo os diferentes tipos de atividades da organização (departamentalização)

3.4. Conceito de Linha e Staff
A organização linear - preferência de Fayol – se baseia nos princípios de:

Unidade de comando ou supervisão única – cada pessoa tem apenas um único e exclusivo chefe;
Unidade de direção – todos os planos devem se integrar aos planos maiores que conduzem aos objetivos da organização;

Centralização da autoridade – toda autoridade máxima de uma organização deve estar concentrada em seu topo;

Cadeia escalar – a autoridade deve estar disposta em uma hierarquia, de maneira que todo nível hierárquico esteja subordinado ao nível imediatamente superior (autoridade de comando).
Para que os órgãos de linha possam se dedicar exclusivamente a suas atividades especializadas, tornam-se necessários outros órgãos prestadores de serviços especializados, denominados órgãos de staff ou de assessoria, que fornecem:

Serviços, conselhos, recomendações assessoria e consultoria – que esses órgãos não têm condições de prover por si próprios.

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