Para a Ecobrasil, o Ecoturismo deve:
§ utilizar de forma sustentável o patrimônio natural
§utilizar de forma sustentável o patrimônio cultural
§incentivar a conservação do patrimônio natural
§ incentivar a conservação do patrimônio cultural
§ buscar a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do (meio) ambiente
§ promover o bem-estar das populações envolvidas (visitantes e visitados
§utilizar de forma sustentável o patrimônio cultural
§incentivar a conservação do patrimônio natural
§ incentivar a conservação do patrimônio cultural
§ buscar a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do (meio) ambiente
§ promover o bem-estar das populações envolvidas (visitantes e visitados
Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo
Face à crescente demanda pelo segmento ecoturismo ou "turismo ecológico", e à total ausência de consenso sobre sua conceituação, viu-se necessário o desenvolvimento de critérios, regulamentações e incentivos para orientar empresários, investidores e o próprio governo, no estímulo e no uso do potencial das belezas naturais e valores culturais disponíveis, ao mesmo tempo promovendo sua conservação.
O governo brasileiro, sabendo que para que o ecoturismo pudesse efetivamente constituir uma estrutura sólida, acessível e permanente, determinou que era preciso que se estivesse alicerçado em diretrizes coerentes com o mercado, tecnologicamente ajustadas e democraticamente discutidas, de forma a acomodar adequadamente as peculiaridades ambientais e culturais brasileiras.
Em agosto de 1994, em Goiás Velho (GO), um grupo de trabalho interministerial MMA-MICT, integrado pelos setores público e privado, reuniu-se com o objetivo de desenvolver e propor as Diretrizes para a Política do Programa Nacional de Ecoturismo.
Naquele momento histórico, estabeleceu-se o marco conceitual brasileiro do ecoturismo, a partir de então definido como:
"segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas".
O governo brasileiro, sabendo que para que o ecoturismo pudesse efetivamente constituir uma estrutura sólida, acessível e permanente, determinou que era preciso que se estivesse alicerçado em diretrizes coerentes com o mercado, tecnologicamente ajustadas e democraticamente discutidas, de forma a acomodar adequadamente as peculiaridades ambientais e culturais brasileiras.
Em agosto de 1994, em Goiás Velho (GO), um grupo de trabalho interministerial MMA-MICT, integrado pelos setores público e privado, reuniu-se com o objetivo de desenvolver e propor as Diretrizes para a Política do Programa Nacional de Ecoturismo.
Naquele momento histórico, estabeleceu-se o marco conceitual brasileiro do ecoturismo, a partir de então definido como:
"segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações envolvidas".
Com as diretrizes pretendeu-se nortear o desenvolvimento do ecoturismo e servir como base para a implantação de uma Política Nacional buscando assegurar:
§ à comunidade: melhores condições de vida e reais benefícios,
§ ao meio ambiente: uma ferramenta que valorize os recursos naturais,
§ à nação: uma fonte de riqueza, divisas e geração de empregos,
§ ao mundo: a oportunidade de conhecer e utilizar os patrimônios cultural e natural dos ecossistemas onde convergem a economia e a ecologia, para o conhecimento e uso das gerações futuras.
Com base no cenário identificado durante a realização da oficina de planejamento das diretrizes, os esforços a serem empreendidos na implementação de uma política para o desenvolvimento do ecoturismo no Brasil foram direcionados ao atendimento dos seguintes objetivos básicos:
§ ao meio ambiente: uma ferramenta que valorize os recursos naturais,
§ à nação: uma fonte de riqueza, divisas e geração de empregos,
§ ao mundo: a oportunidade de conhecer e utilizar os patrimônios cultural e natural dos ecossistemas onde convergem a economia e a ecologia, para o conhecimento e uso das gerações futuras.
Com base no cenário identificado durante a realização da oficina de planejamento das diretrizes, os esforços a serem empreendidos na implementação de uma política para o desenvolvimento do ecoturismo no Brasil foram direcionados ao atendimento dos seguintes objetivos básicos:
§ fortalecer a cooperação inter-institucional,
§ compatibilizar a atividade com a conservação de áreas naturais,
§ possibilitar a participação efetiva de todos os grupos de interesse do setor,
§ promover e estimular a capacitação de recursos humanos para o ecoturismo,
§ promover o aproveitamento da atividade como veículo de educação ambiental,
§ promover, incentivar e estimular a criação e melhoria da infra-estrutura para a atividade de ecoturismo.
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