Oh, senhor da divindade!
dê-me inspiração
Para falar de uma floresta
Que sofre muita devastação
Essa floresta é um palco
de muitas diversidades
Que vive a lutar
contra as agressividades
São árvores e rios
que tem coração.
Que não resistem e morrem
com a destruição
Plantas são roubadas
para pesquisas ilegais.
E assim vão destruindo
as plantas medicinais.
A riqueza é cobiçada
por ser natural,
Os homens chegam e levam tudo
como temporal
A tristeza toma conta,
ficam as cinzas aclamar:
Porque fizestes isso?
Nunca destruímos seu lar!
A floresta que ainda vive
Sempre fica a sussurrar:
Será que algum dia,
vão querer nos preservar?
Com a chegada do verão,
rolam plantas ente as matas
Espantando ser vivente
com todas essas armas.
Mais hoje não vou chorar,
pois aparece alguém
Que por mim vai lutar!
Lute com garra!
lute com amor!
e irei viver
sem sofrer
tanta dor!
Posso viver
sem compaixão,
mas não posso viver
sem preservação!
Pois sou
a floresta Amazônica
que vive aclamar:
salve-me de tanta agressão,
pois não posso mais suportar!
Deibiane do Carmo Silva
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